O cortisol, “hormônio do estresse”, é um hormônio muito importante para o corpo, produzido pelas glândulas suprarrenais. Ele está diretamente ligado à forma como o corpo reage ao estresse. Além disso, o cortisol também participa de várias funções do organismo, como o controle do açúcar no sangue, a regulação da pressão arterial, o funcionamento do sistema imunológico e até o sono.
A principal função do cortisol é ajudar o corpo a lidar com situações de estresse, como um mecanismo de defesa. No entanto, quando os níveis desse hormônio estão muito altos ou muito baixos, isso pode causar problemas para a saúde física e mental.
Sinais de cortisol alto (hipercortisolismo)
O estresse crônico é uma das principais causas do cortisol elevado. Quando o corpo está sempre em alerta, a produção do hormônio aumenta, levando a uma série de sintomas que podem passar despercebidos.
Fique atento a estes sinais:
- Imunidade baixa, deixando o corpo mais vulnerável a doenças.
- Ganho de peso, principalmente na região do abdômen.
- Dificuldade para dormir ou insônia.
- Pressão alta e picos de glicose no sangue.
- Queda de cabelo e pele mais fina.
- Irritabilidade e ansiedade.
E os sinais de cortisol baixo? (hipocortisolismo)
O cortisol baixo também é um problema e pode ser ainda mais perigoso. A principal causa é a Doença de Addison, onde as glândulas suprarrenais não produzem a quantidade suficiente do hormônio.
Os sintomas incluem:
- Fadiga extrema e falta de energia constante.
- Perda de peso e falta de apetite.
- Pressão baixa e tontura frequente.
- Náuseas e vômitos.
- Dores abdominais.
Como manter o cortisol em equilíbrio?
Embora problemas mais sérios com o cortisol precisem de acompanhamento médico e, muitas vezes, uso de medicamentos, algumas mudanças no estilo de vida podem ajudar bastante a manter esse hormônio em níveis saudáveis. Veja algumas dicas:
- Dormir bem: ter uma rotina de sono regular, com 7 a 8 horas de sono por noite, é essencial para equilibrar os hormônios;
- Reduzir o estresse: técnicas como meditação, respiração profunda ou ioga podem ajudar a acalmar a mente e o corpo;
- Fazer exercícios com regularidade: atividades físicas moderadas contribuem para o equilíbrio hormonal;
- Ter uma alimentação equilibrada: evite longos períodos em jejum e prefira alimentos ricos em vitaminas e antioxidantes;
- Evitar o excesso de cafeína, álcool e cigarro.
Além desses cuidados, é muito importante manter os exames de rotina em dia. Check-ups regulares ajudam a identificar qualquer desequilíbrio hormonal, como alterações no cortisol, antes que ele cause problemas maiores.
Como saber se seus níveis de cortisol estão alterados?
Segundo estudos publicados pela Sociedade Brasileira de A única forma de confirmar o diagnóstico é com uma avaliação médica e a realização de exames. Um endocrinologista é o especialista ideal para este tipo de investigação.
Os exames mais comuns para medir o cortisol são:
- Cortisol na saliva: ajuda a avaliar o ritmo do hormônio.
- Cortisol no sangue: geralmente coletado pela manhã.
- Cortisol na urina (de 24h): mede a quantidade do hormônio eliminada ao longo do dia.
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Lembre-se: A informação contida neste artigo tem caráter informativo e não substitui a consulta médica.